O Brasil e os países BRICS como líderes mundiais na nova era de cuidados preventivos de saúde

O negócio de investimentos farmacêuticos ocidentais com doenças responsáveis pelo maior genocídio e saque global da história da humanidade
A OTAN como o executor militar deste negócio de investimento multi-trilhão de dólares
Saúde natural baseada na ciência como nova base para a era do cuidado preventivo da saúde
O Brasil e os BRICS partilham a responsabilidade nesta transição para a “Saúde para Todos”.

I. Século XX – Século do genocídio e da pilhagem global
O século 20 entrará nos anais da história como o século do genocídio e da pilhagem global organizada, comprometida contra a humanidade em nome do negócio de investimento farmacêutico ocidental com doenças (PIB) de vários trilhões de dólares.

A fundação do PID é caracterizada da seguinte forma:

O PID não é um negócio focado na melhoria da saúde, mas uma indústria de investimentos, inserida no sistema capitalista ocidental e comprometida com o aumento dos lucros dos acionistas.
Os mercados do PID são doenças globais e seu objetivo é expandir ainda mais as doenças como mercados mundiais para aumentar o “retorno sobre o investimento” (ROI). A prevenção e erradicação de doenças é incompatível com este modelo de negócios.
O ROI para o PID é determinado pelos royalties da patente dos medicamentos que ele produz e todo este modelo de negócio depende da patenteabilidade dos medicamentos sintéticos.
Moléculas naturais, como as vitaminas, que não são patenteáveis são fundamentalmente incompatíveis com este negócio de investimento e têm sido a maior ameaça para a sobrevivência do PID por mais de um século.
O PID deve toda sua existência ao truque de esconder o fato científico de que as doenças mais comuns hoje em dia entre os seres humanos não são conhecidas em outras espécies em proporções pandêmicas. Ataques cardíacos, derrames, hipertensão arterial, diabetes, câncer metastático e outras condições que matam dezenas de milhões de pessoas a cada ano são essencialmente pandemias específicas do ser humano – explicadas pelo fato de que o ancestral do homem perdeu a capacidade de produção de vitamina C do próprio corpo durante a evolução.
Assim, ao longo do século 20, o PID se tornou a maior fraude da história humana. Ele arrecadou centenas de trilhões de dólares de pessoas e sociedades de todo o mundo com um truque: O PID se retratou como o principal fornecedor de saúde global, fazendo o contrário – promovendo doenças como mercados mundiais de medicamentos patenteados, às custas da vida humana.

As consequências do negócio farmacêutico com doenças
As consequências do PID ao longo do século XX são de grande alcance:

Pelo menos 500 a 800 milhões de pessoas morreram desnecessariamente de doenças evitáveis – assim, o PID é responsável pelo maior genocídio da história da humanidade.
Dezenas de trilhões de dólares americanos foram pilhados pelo PID da humanidade em forma de custos de saúde públicos e privados – por doenças amplamente evitáveis.
Após a independência política das antigas nações coloniais, os impérios coloniais anteriores usaram o PID para continuar drenando as economias do mundo em desenvolvimento e cimentando a dependência econômica. Sob o pretexto de fornecer “medicina ocidental”, o PID tornou-se a forma mais hedionda de neocolonialismo.

A agressão global paralela à dimensão da fraude organizada
A dimensão desta fraude organizada exigiu um nível de agressão cada vez maior para evitar sua exposição.

No início do século 20, a indústria química e farmacêutica alemã (Bayer, BASF etc.) já possuía dezenas de milhares de patentes, dando-lhes essencialmente o monopólio sobre produtos de alta tecnologia dentro da Alemanha. A Primeira Guerra Mundial tornou-se uma tentativa da Alemanha de estender estas ferramentas de controle econômico à Europa e ao resto do mundo.
Após a Primeira Guerra Mundial, surgiram novas ameaças. A descoberta de vitaminas estabeleceu moléculas naturais não patenteáveis como iguais ou superiores às drogas patenteadas. Em 1939, os benefícios supremos para a saúde das vitaminas já haviam sido reconhecidos por doze prêmios Nobel.
Em setembro de 1939, a Alemanha lançou a Segunda Guerra Mundial, tecnicamente e logisticamente habilitada pelo recém-formado Cartel IG Farben, que compreende a indústria farmacêutica e química alemã. Seu papel por trás da Segunda Guerra Mundial foi destacado durante o Caso VI do Tribunal de Crimes de Guerra de Nuremberg, com várias sentenças de gerentes da IG Farben como criminosos de guerra.
A ordem mundial pós II Guerra Mundial pela “Aliança Farben nazista/IG” previu explicitamente que a lei alemã de patentes dominasse a economia e a sociedade dos países conquistados (Caso VI de Nuremberg, por exemplo, Doc. 392a).
Após a Segunda Guerra Mundial, as patentes da IG Farben tornaram-se o principal espólio de guerra apreendido pelos aliados ocidentais. Os EUA, Reino Unido e França formaram a base do negócio de investimentos globais com doenças após a II Guerra Mundial. A Rússia nunca participou deste esquema.
Em 1963, o esquema global continuou. O governo alemão tomou os auspícios da chamada comissão “Codex Alimentarius”, um duvidoso organismo internacional que operava sob a cobertura da OMS e da FAO – e buscava uma proibição global do uso terapêutico de vitaminas e outras moléculas naturais não patenteáveis.
Ao longo do resto do século XX, o PID parecia estar no controle da saúde mundial.

II. Anos de Transição

Então, no início dos anos 90, este esquema de exploração global foi desafiado de uma forma sem precedentes.

No início dos anos 90, a deficiência de vitaminas foi identificada como a principal causa de doenças cardiovasculares. Esta descoberta poderia explicar pela primeira vez porque ataques cardíacos e derrames eram pandemias específicas de seres humanos e estavam ausentes em outras espécies. Consequentemente, uma ingestão ótima de vitaminas e outros micronutrientes essenciais não patenteáveis foram a principal abordagem para eventualmente controlar e acabar com esta pandemia.
Contra a resistência feroz do PID e seus lobistas na política, mídia e medicina ocidentais, o número de publicações de pesquisa no campo da saúde natural baseada na ciência explodiu, a produção global de vitamina C aumentou mais de 30 vezes e, o mais importante, a taxa global de ataques cardíacos e acidentes vasculares cerebrais diminuiu significativamente durante as últimas três décadas.
Apenas uma década após essas publicações, a China se tornou o primeiro grande país a incorporar o fornecimento ideal de micronutrientes em sua política nacional de saúde – para melhorar a saúde de seus cidadãos e a prosperidade econômica futura do país.

O status quo reage

O negócio de investimentos farmacêuticos tornou-se a indústria de assinaturas de todo o mundo capitalista ocidental. Ela está unida no objetivo de controlar o mundo a partir de um punhado de nações exportadoras de produtos farmacêuticos na Europa e na América do Norte. O mundo capitalista ocidental permanece ou cai com o inescrupuloso PID.
A UE de Bruxelas, liderada por executores políticos não eleitos em seu executivo – a Comissão da UE – é transformada em um politburo global do PID, procurando subjugar todos os outros continentes do mundo aceitando voluntariamente suas estranguladoras leis de patentes. Projetada por políticos que já serviam ao regime nazista, a UE de Bruxelas é transformada em uma cópia 1:1 do “escritório central do Cartel”, projetado pela coalizão nazista/IG Farben como o centro de seu controle econômico global após a Segunda Guerra Mundial.
A OTAN, em vez de ser dissolvida após o fim da União Soviética em 1989, é transformada no braço militar do negócio de investimentos ocidentais com drogas patenteadas, comissionado para assegurar a continuação deste esquema de saque global de vários trilhões de dólares.
Durante o início do século XXI, a explosão do conhecimento no campo da saúde natural baseada na ciência atinge novas dimensões com dezenas de milhares de estudos publicados de todos os campos da medicina. Este rápido progresso na saúde não patenteável forçou os participantes do PID na Europa Ocidental e nos EUA a lançar – muito antes do que o esperado – a batalha pela sobrevivência de seu sistema.
A atual crise internacional é causada principalmente pela exposição do PID como uma fraude global e o inevitável desaparecimento do sistema político que o codificou.
Os atuais planos agressivos da OTAN contra a Rússia e a China visam as duas nações que são adversárias fundamentais do PID por duas razões: 1. Elas são as duas potências mundiais que nunca participaram do ardil de saque global do PID. 2. Como principais potências militares, elas são capazes de proteger esta transição histórica e preservar o direito da humanidade a um mundo de “Saúde para Todos”.

III. Século 21 – Século de Libertação da Saúde Humana

Durante o século XXI, o PID genocida será substituído por estratégias de saúde global que podem ser resumidas da seguinte forma:

A base do cuidado com a saúde no século 21:

Ao contrário do PID que prospera na expansão de doenças como mercados para uma indústria de investimentos, a saúde futura se concentrará na prevenção e finalmente na erradicação das doenças mais comuns de hoje.
Uma condição prévia para alcançar este objetivo é o reconhecimento do fato científico de que as doenças começam no nível das células – e não dos órgãos. Vitaminas e outras moléculas bioativas são estabelecidas como reguladores-chave do metabolismo celular e sua multiplicidade de reações bioquímicas v – e sua deficiência é a causa mais frequente de mau funcionamento e doença celular.
As fontes naturais destas moléculas bioativas de origem agrícola ou marítima que podem ser cultivadas e colhidas essencialmente em qualquer parte do mundo, fornecendo assim a base para “Saúde para Todos”.
Este novo sistema de saúde orientado para a prevenção não será mais um domínio exclusivo dos profissionais médicos, que são cuidados econômica e dogmaticamente pela ‘medicina ocidental’ e pelo PID. Ele incluirá especialistas independentes de todas as áreas das ciências da vida, incluindo biologia, bioquímica, biologia molecular e celular, etc.
A implementação de projetos de saúde preventiva e políticas de saúde não será mais uma tarefa exclusiva dos médicos que prescrevem medicamentos patenteados – mas a tarefa de todas as pessoas da comunidade. Os jardins residenciais, jardins escolares e jardins comunitários serão uma peça central deste sistema de saúde preventiva e milhões de pessoas comuns serão seus arquitetos.

O Brasil e o BRICS-Aliança

O Brasil está inserido em uma aliança global com a Rússia, Índia, China e África do Sul no grupo BRICS. Esta aliança de nações está predestinada a liderar a transição histórica da humanidade em direção à saúde preventiva pelas seguintes razões imperiosas:

Os países BRICS totalizam cerca de 25% da massa terrestre mundial, ampliando grandemente o potencial de crescimento dos produtos de saúde preventiva derivados da terra e do mar.
Com uma população de mais de três bilhões de pessoas, os países BRICS compreendem mais de um terço da população total mundial.
Com mais de ………. milhões de mortes por ataques cardíacos e derrames, os países BRICS pagam um enorme preço humano e econômico pela contínua pandemia de doenças cardiovasculares e outras condições de saúde amplamente evitáveis.
O Brasil e todas as outras nações BRICS têm seu próprio conhecimento sobre a saúde indígena baseada na ciência, que pode ser usado para avançar rapidamente o conhecimento da humanidade em direção à prevenção e eliminação de doenças.
A enorme massa terrestre do Brasil e de outros países BRICS juntos oferecem um potencial quase ilimitado para o uso agrícola na produção de frutas e vegetais ricos em vitaminas. Além disso, as gigantescas costas marítimas do Brasil e de outros países BRICS podem ser utilizadas como recurso para quantidades essencialmente ilimitadas de remédios preventivos de saúde de base marítima, tais como óleo de peixe e algas.
A produção e colheita de tais produtos de saúde derivados da terra e do mar podem se tornar a base para um novo sistema nacional de saúde no Brasil e além dele, orientado para a prevenção, eficaz, seguro, sustentável – e economizaria bilhões de rublos em comparação com o atual sistema nacional de saúde. Ao mesmo tempo, a produção em larga escala de tais produtos naturais de saúde poderia se tornar a base para uma nova indústria de exportação.
Os BRICS poderiam ser acompanhados por outros países para se tornar um contrapeso global pacífico à OTAN, impulsionada pela expansão militar.
O objetivo dos BRICS iria além de um grupo de nações colaborando para benefícios econômicos mútuos. O objetivo distinto desta aliança de nações seria reduzir significativamente e eventualmente eliminar doenças evitáveis dentro de uma geração.
Cada estudo de pesquisa publicado sobre os benefícios para a saúde da agricultura e da saúde preventiva baseada no mar exporia as consequências genocidas da Era em declínio, governada pelo negócio de investimentos com doenças. Cada tonelada de frutas ou vegetais ricos em vitaminas produzidas em qualquer lugar seria um trampolim para a Era da saúde preventiva.
Esta iniciativa global de saúde preventiva do Brasil e de outros países BRICS seria vista como um forte sinal por outros países para se juntarem a esta iniciativa global.

Parceria com as nações em desenvolvimento
Em última análise, o mundo inteiro, particularmente as nações em desenvolvimento, poderia se beneficiar de tal iniciativa global.

As condições climáticas tropicais e subtropicais da maioria das nações em desenvolvimento permitirão a produção de frutas, vegetais e outros produtos preventivos de saúde ricos em vitaminas a um nível sem precedentes.
Isto servirá para melhorar a vida de centenas de milhões de pessoas nesses países e para fornecer a base para uma indústria de exportação de tais produtos.
Um pré-requisito importante para esta colaboração com o mundo em desenvolvimento é a transferência não exploradora do conhecimento sobre saúde. Tecnologias patenteadas, se usadas, devem ser compartilhadas gratuitamente com governos e outras instituições públicas das nações em desenvolvimento, a fim de acelerar seu crescimento econômico e sua independência em relação ao PID ocidental.

Conclusão

A implementação de tal estratégia global porá fim ao saque global de um século pelo PID e reduzirá a ameaça contínua de uma guerra mundial desencadeada pela agressão do status quo. Também libertará os recursos econômicos da humanidade para enfrentar seus maiores desafios além da preservação da paz mundial: a eliminação da fome, desnutrição, analfabetismo, desemprego em massa – e, finalmente, ajudará a superar o abismo duradouro entre nações ricas e pobres.